
Pus-me a pensar... será que o laico autarca de Lisboa vai considerar "fundamentalismos" a defesa de algumas verdades fundamentais como: Jesus é o único caminho para o Céu, a única luz, verdade e vida; crer nele significa ser salvo e não crer significa ser condenado; a Bíblia é a única regra de fé e conduta, etc. etc.?
Suspeito que sim.
Regra geral, este tipo de pessoas (embora bem intencionadas), olham para a religião como um mal necessário e são até capazes de colocar no mesmo saco religiões e grupos de verdadeiros crentes em Jesus Cristo.
Imaginem uma igreja, verdadeiramente evangélica, a aceitar essa oferta do presidente da Câmara de Lisboa e depois a ter de respeitar certas regras: "Não digam que Jesus é o único caminho, doutra sorte afrontam os muçulmanos, ou os católicos. Não digam que Deus é real porque isso pode indispor os budistas. Participem nas cerimónias religiosas dos outros e permitam que eles cooperem nas vossas..."
Cada vez mais os políticos vão entender que as igrejas são úteis se realizarem obras sociais (pese embora a importância que isso tem) e desde que, em termos de convicções espirituais, defendam nada.
2 comentários:
Boa tarde, estimado Irmão Pastor José Carlos,
Não tinha ainda conhecimento dessa notícia.
Parece-me que o Pastor está a ver o assunto duma forma correta.
"Estas pessoas" nunca dão ponto sem nó.
Quase sempre estas "ofertas" tão generosas... "trazem água no bico."
O melhor mesmo, é continuarmos como até agora,tentando com a ajuda do Senhor e dos irmãos, resolver as nossas dificuldades de instalações. Mas que, o Santo e puro Evangelho de Cristo, seja anunciado corajosamente e livremente.
Sem devermos obediência a nenhum político nem a ninguem , a não ser o nosso Deus.
fique bem, fique com o Altíssimo
viviana
É verdade irmã Viviana. Temos que ter cuidado com "maus negócios".
Saudações fraternais.
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