Todos já sabemos que aquilo que hoje é um diamante já foi carvão. Depois de ter passado a diamante, mediante a força do calor, pressão e tempo, ainda teve de ser polido afim de que pudesse ganhar todo aquele brilho e valor material que tanto atrai algumas mulheres e tanto empobrece alguns homens.
É assim que se passa com os seres humanos que, muitas vezes, aparecem nas igrejas. O problema é se os membros (e a liderança) dessas igrejas estarão dispostos a dar o tempo necessário para que essas transformações se verifiquem.
A maior parte das vezes “o carvão” é rejeitado e mesmo “o diamante em bruto” olhado com desconfiança.
Ah se Deus fosse como nós!
terça-feira, novembro 17, 2009
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1 comentário:
Disseste bem: Deus não é como nós! Felizmente!
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