quarta-feira, fevereiro 25, 2009

O finito e o Infinito

Herbert Spencer, um filósofo agnóstico, admirador, e ampliador da obra de Darwin, disse um dia que nunca se tinha visto um pássaro voar para fora do espaço. Com base nisso, aquele filósofo concluiu ser impossível o finito penetrar o infinito. Com isto todos certamente podemos concordar.
Paul E. Little, no seu livro "Você pode explicar sua fé?", lembra que se o finito não pode penetrar o infinito não é menos verdade que o infinito pode penetrar o finito e que foi exactamente o que Deus fez, em Cristo.
Lembremo-nos que um dos nomes colocados, profeticamente, a Jesus Cristo foi Emanuel que significa Deus (o infinito) connosco (o finito)

2 comentários:

Jorge Oliveira disse...

Interessante esse livro do Paul Litle. A evolução, per si, não nega Deus nem O comprova. Aliás até existem alguns cientistas cristãos que defendem a teoria da evolução (teísta) como o método que Deus usou para a criação.

Agora, penso que é evidente que a teoria do acaso aleatório e acidental das espécies tem lacunas incontornáveis. Como também concordarás que o elemento essencial para o criacionismo é a fé, que do ponto de vista científico é bastante subjectivo.

Pessoalmente acredito que Deus é o criador e sustentador de todo o universo. Admito também a possibilidade de algum tipo evolução dentro das espécies, principalmente por causa das evidências no campo da genética.
Mas muito mais haverá por saber e conhecer.


Um abraço

(Já agora, espero que a passarada azul voe baixinho e perca o pio neste sábado! Eheheheheh)

José Carlos disse...

Alguma espécie de evolução, ao nível genético, claro que sim, quer na vida animal quer na vida vegetal, agora a evolução a partir da ameba (como o defendem mesmo os teistas) não.
Espero que a passarada azul voe alto e pie muito.
Abraço