E, no fim, o que fica?
Um Natal que cheira a bafio, a mofo. Um Natal que, como no passado, já nada diz. Um Natal que produz mais descrença do que fé.
É necessário desempoeirar o Natal até porque, o verdadeiro, está pleno de significado. No Natal Deus veio até nós; humilde, sem roupas, sem luzes piscantes, sem bolas coloridas, sem presentes caros, sem espaço para nascer.
Veio porque nos queria reconciliar consigo e por issso trouxe uma mensagem de paz e de salvação.
Um Natal com esta mensagem, a verdadeira, nunca permitirá que o pó, o bafio, o mofo se lhe apegue.
É este Natal que devemos desejar anunciar e viver todos os dias.
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