Às vezes interrogo-me porque é que Jesus, quando após a sua ressurreição pela primeira vez apareceu aos seus discípulos, não perguntou por Tomé que primou pela ausência. Quando nisto medito não deixo de pensar que, provavelmente, Jesus (apesar de ter notado a ausência) não a referiu para indicar com isso que ninguém é obrigado a reunir-se onde ELE prometeu marcar presença especial (Mat.18:20). Ele, certamente, lamenta as ausências mas não força as presenças. Apesar disso não devemos esquecer que a ausência de Tomé só a ele prejudicou. Em lugar de ter (ele mesmo) visto Jesus ressuscitado, teve de se contentar em ouvir a notícia dos lábios de quem presenciou o facto. O resultado da sua ausência foi a incredulidade (João,20:25). Felizmente Jesus deu a Tomé (o mesmo fará connosco) mais uma oportunidade.
Ah se as aproveitássemos!
quarta-feira, fevereiro 08, 2012
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