Olhado com desdém por alguns e apreciado ao nível gastronómico por outros (sobretudo na Bélgica) o mexilhão é usado como símbolo dos mais fracos. Todos conhecemos o adágio: “Quando o mar bate na rocha quem se trama é o mexilhão”. Apesar disso o referido bivalve é admirável. Segregando um cola resistente à água e às investidas da vagas do mar, agarra-se à rocha e por ali fica. Com a parte pontiaguda virada para fora (para quebrar o impacto das ondas, os mexilhões vêm nas tempestades a possibilidade de se alimentarem melhor. Os apreciadores dizem que os mais saborosos são aqueles que mais impactos das ondas sofrem.
Destaco, sobretudo, que é porque eles prevêem as tempestades que mais se prendem ao que é seguro, a rocha.
Não será que, como cristãos, deveríamos aprender mais com os mexilhões?
terça-feira, junho 07, 2011
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2 comentários:
Uma boa analogia! ;)
Obrigado Vilma. Saudações em Cristo
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