segunda-feira, outubro 18, 2010

Parafraseando I Coríntios 13:4-7

O amor é sofredor, (Ou seja, como é afirmado no verso 7 “Tudo sofre”); é benigno; (Isso significa que pratica a bondade e rejeita a maldade ou tudo o que não contribui para o bem do próximo); o amor não é invejoso; (Não tem inveja dos sucessos dos outros, das capacidades dos outros, da atenção de que os outros são alvo); o amor não trata com leviandade, (Ou seja pesa muito bem cada palavra e atitude que vai tomar); não se ensoberbece (Não se leva demasiado a sério, não pensa que é mais do que aquilo que é); Não se porta com indecência, (Falar mal dos seus irmãos nas costas não será uma indecência? Suspeitar mal de seus irmãos não será uma indecência? Julgar, sempre de forma negativa, o comportamento de seus irmãos não será uma indecência?) não busca os seus interesses (Pensa primeiro nos interesses dos outros, pensa muito mais no interesse colectivo do que no interesse individual); não se irrita, (Espera calmamente que Deus e o tempo mostre quem tem razão); não suspeita mal; (Concede sempre, pelo menos, o benefício da dúvida, não se apressa a condenar); Não folga com a injustiça, (Fica triste quando os outros são alvo da injustiça, venha ela de onde vier); mas folga com a verdade; (Fica feliz quando a verdade impera); Tudo sofre, (A expressão TUDO está mesmo no texto original); tudo crê (idem, idem, aspas, aspas); tudo espera, (Tem sempre um pensamento positivo, espera sempre o melhor); tudo suporta (A palavra TUDO está mesmo presente no texto original).
Se nos colocarmos frente a este “espelho” (E a Palavra de Deus é como que um espelho para vermos reflectida a forma como estamos a viver) como avaliaremos a nossa capacidade de amar?

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