Para isso contribui o descrédito dos partidos, dos políticos e dos governantes daquela altura.
Não faltando, por estes dias, políticos com tendência para ditadores, convém lembrar que Salazar, apesar de tudo, foi um homem honesto, que não enriqueceu à custa do país e que não tinha contas chorudas no estrangeiro. Foi ditador mas honesto.
Hoje, nós portugueses, deveremos exigir que quem nos governa o faça em democracia e com honestidade.
Não basta ser apenas democrata. Não basta ser apenas honesto.
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