terça-feira, março 04, 2008

Bactérias e Células

Todos os dias somos confrontados com a necessidade de nos defendermos das bactérias. Por isso, somos instruidos a lavar bem as mãos sempre que tenhamos que ir à casa de banho, coloquemos as mãos num manípulo de qualquer porta, viajemos em transportes públicos, cumprimentemos alguém, etc.

Apesar de todos os cuidados que possamos ter, somos informados que a nossa escova de dentes estará sempre pejada de bactérias o mesmo acontecendo com a cama onde dormimos.
Perante esta realidade o que fazer? O melhor é não entrar em pânico.
Dizem os entendidos que no nosso organismo, que possui um número de bactérias muito superior às células de que somos compostos, há uma luta permanente entre as bactérias que nos são úteis e as que nos são nocivas. Deus, que nos criou, sabe exactamente como equilibrar uma coisa e outra.
O problema surge quando os humanos, convencidos da sua "muita sabedoria", resolvem desiquilibrar.
Aliás, o nosso mundo retrata bem esta situação de "equilíbrio de origem humana".

24 comentários:

Vilma disse...

Verdade.
Vi um programa sobre isso, que falava que os produtos anti-bacterianos acabam por nos fazer mais mal que bem, pois ao eliminar bactérias nocivas, estamos também a eliminar as boas.
Já diz o centro da Palavra: É mais sábio confiar em Deus que nos homens.
Ele tudo criou e Ele sabe o que é melhor pra nós.

José Carlos disse...

Pois é, vilma. Só Deus consegue o equilíbrio na sua criação.

Dário Cardina Codinha disse...

É certo de que a não protecção pode não fazer mal. O que é facto é que não faz bem, o perigo de contágio de doenças é muito superior se não usarmos protecções.

Escreves que os humanos são convencidos e procuram desequilibrar. Não percebo de que pessoas escreves e de que forma elas desequilibram

José Carlos disse...

Claro que percebes, Dário; claro que percebes.

Dário Cardina Codinha disse...

Não percebo, se sabes explica

José Carlos disse...

Não vou perder tempo a explicar o quanto os "sábios deste mundo", alguns dos quais admiras, têm feito a favor do desiquilíbrio (destruição) deste planeta.
É facto conhecido de todos

Dário Cardina Codinha disse...

Andam a destruir o planeta? A matar espécies? A atirar bombas? Desculpa mas não admiro nenhum desses

José Carlos disse...

E andam a fazer descobertas que usam antes de conhecerem os malificios da sua utilização. E quando descobrem já é tarde.

Dário Cardina Codinha disse...

Desculpa? Tas bem? Da-me um exemplo. Já experimentaste fazer investigação científica? Não.

José Carlos disse...

O petróleo, por exemplo. Certos medicamentos que depois são tirados à pressa do mercado apesar de já terem provocado tragédias, etc. Não me digas que nunca viste coisas do género?

Dário Cardina Codinha disse...

O que acontece é que, por vezes, não testam os medicamentos para todos os casos. Raramente as empresas colocam os medicamentos no mercado para ganharem dinheiro, porque? Simplesmente porque a FDA está atenta, e se, o medicamento saír do mercado a empresa pode falir (como já aconteceu). O que acontece é que o nosso genoma difere um pouco, ou seja, as pessoas têm genes em quantidades e formas diferentes, logo reagem de forma diferente aos medicamentos. Uma pessoa hipertensa pode necessitar de uma dose até 13 vezes superior à normal, outras necessitam de 1/4 da dose. Em alguns casos poderão ser mortais.
O que está a emergir actualmente é a farmacogenética. Com a sequênciação genómica de uma pessoa podemos saber a quantidade a dar e o composto activo que a pessoa tolera ou não tolera.

José Carlos disse...

Lá estás tu a defender a tua "religião científica".

Dário Cardina Codinha disse...

Não estou a defender nada, é a realidade. Estou só a mostrar o que realmente acontece.
É como dizeres que imagino que a TV dá imagem. Eu não imagino nem defendo, está lá, vê-se e é ciência.

José Carlos disse...

Desde que te cheire a ciência está no papo. Nem sequer se discute. Vocês, os "adoradores" da ciência, são uns dogmáticos sem emenda.

Dário Cardina Codinha disse...

Mas que raio de complexados pah!
Eu falei de dados, não é uma teoria amigo. Centenas de testes o comprovam. O que eu te escrevi é verdade. A industria farmacêutica age desse modo, a FDA age desse modo. É como dizeres que a política do petróleo é mentira, ou que o biocombustível é mentira.

José Carlos disse...

Não é mentira mas não é infalível. O que eu tento é desmontar a tua tendência, que possuis em carradas industriais,para idolatrares tudo o que cheire a ciência. Para ti se é ciência é verdade e não é assim.
A ciência, não importa agora qual, engana-se muitas vezes. Não é um deus infalível.
É só isso, custa muito a admitir?.

Dário Cardina Codinha disse...

De facto, há ainda muita coisa na ciência que não é certa, e outras coisas que são especulativas.
O que acontece é que, de início, surga a teoria, arcaica e simples, esta facilmente sofre alterações. Há medida que cresce e se torna complexa vai se tornando mais forte e, claro, mais difícil alterá-la porque os erros são menores.
Uma teoria pode ter reversões mas isso é raro, é como naquela analogia de um rio a descer a mintanha, a água pode voltar para trás devido a um obstáculo, mas isso é raro. O facto de uma teoria dar um passo a trás não quer dizer que ela esteja errada ou que deixemos de confiar nela, simplesmente encontrou um caminho que leva a algum lado, noutra direcção.
O que acontece quase sempre é que a teoria tem erros e vai sendo refinada, logo vai tendo erros mais pequenos e mais difíceis de refinar. Não digo que não possa haver uma reversão e substituir uma parte considerável da teoria por algo novo descoberto que facilita a compreensão, ou que facilita a resolução dos erros da teoria.
Algo desse género aconteceu na física há uns anos: Em relação a um determinado problema, os físicos não conseguiam lidar com o problema levantado pelos cálculos complicados. Surgiu uma solução, juntar duas áreas que nunca tinham sido juntas: física de partículas e física de campos. Esta junção deu resultado e ultrapassaram os problemas. A física ficou mais forte, mas não é perfeita, tem pequenos erros, que poderão ser satisfeitos (nunca se sabe) por uma reversão.
Já houve uma hipótese de que a nossa compreensão do universo 4D era apenas ilusão, que todos éramos a 3D (tou a contar com o tempo, ou seja, que todos éramos 2D), como sombras. Nunca se sabe. São, nesta altura, hipóteses fortes mas também têm de resistir a contraprovas fortes.

Anónimo disse...

Ali em cima o Dário disse:

"Raramente as empresas colocam os medicamentos no mercado para ganharem dinheiro."

Aliás, o próprio conceito de empreendorismo assenta nesse princípio: Colocar coisas no mercado para desperdiçar dinheiro.

Dário Cardina Codinha disse...

As empresas não colocam os seus produtos, neste caso medicamentos (sem os devidos testes), no mercado para ganhar dinheiro. Pensei que não era necessário colocar o que está entre parentesis. Pensava que era óbvio. Logico que se o mercado existe porque a empresa existe e vice-versa.

Para bom entendedor.... (é preciso o resto? LOL)

José Carlos disse...

O Dário argumenta sempre; mesmo que não possua argumentos.

Dário Cardina Codinha disse...

Então da-me tu argumentos. Quem diz que eu não dei argumentos? Só um toto que não sabe o que é um argumento.
O que eu referi não existe portanto, o mercado dos medicamentos não funciona assim. OK. Então diz-me tu como é

José Carlos disse...

E para quê? se sou toto para que queres ouvir um toto? fica-te com as tuas "certezas". Casa-te com a ciência, junta-te com a indústria farmacêutica; adopta a união de facto com a farmacogenética.
Os teus "deuses" são pequenos demais para mim. Não gastes tempo a tentar converter-me a eles. É tempo perdido.

Dário Cardina Codinha disse...

Isto começou comigo a explicar como funciona, de facto, a indústria farmacêutica... tem alguma coisa a ver com deus? NÃO

José Carlos disse...

Idem idem, aspas aspas.