Na recambolesca história do, suposto, aparecimento do tumulo de Jesus as opiniões sucedem-se:
Um arqueólogo, ouvido na reportagem televisiva, dizia que não era viável a ideia de que a família (pobre) de Jesus tivesse um túmulo comum em Jerusalém. Lembrava também que muitos homens em Israel tinham o nome de Jesus
Um historiador, obviamente agnóstico, dizia que tinha feito um estudo segundo o qual, nos dias de Jesus, apenas 4 homens em 100 teriam este nome. (como é que o historiador conseguiu estes dados é uma incógnita; terá viajado na máquina do tempo?)
Entretanto, saído não sei bem de onde, surgiu uma "figurinha" com uma ideia peregrina: Os israelitas vão acabar por "abafar" este caso porque a descoberta da "verdade" poderia colocar em "estado de choque" milhões de cristãos...
Lembrei-me do autor de "O Código Da Vince". Também ele deixa no ar a ideia de que se a "verdade" se descobrisse o mundo entraria em colapso.
Lembrei-me do autor de "O Código Da Vince". Também ele deixa no ar a ideia de que se a "verdade" se descobrisse o mundo entraria em colapso.
Isto é desonestidade intelectual.
Mostrem lá a vossa "verdade". Nós, cristãos, não temos medo da verdade. Nós amamos a verdade.
Tragam lá (de forma irrefutável) as ditas provas que mostrem ao mundo que Jesus morreu e ficou morto. Depois disso expliquem ao mundo como é que, com base na mentira da ressurreição, a Igreja Cristã se tenha mantido (apesar dos "ventos contrários") até aos dias de hoje.
Esta não notícia é, também ela, um "vento contrário" que não conseguirá derrubar a Igreja Cristã.
2 comentários:
Diria que aquilo nem sequer é vento, é mais um arroto (que é para não dizer outra coisa...eheheh)
A Verdade, essa está bem viva e intercede por nós.
Bom fim-de-semana!
Concordo, jo, bom fim de semana também para ti.
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