Ouvi certa vez o Herman afirmar, lamentando-se, que o ser humano morre quando está mais preparado para viver. O humorista lembrou, na mesma altura, que há ávores centenárias e tartarugas que chegam a atingir perto de 500 anos.
O Herman tem razão. Realmente não faz qualquer sentido que, após eu ter aprendido como lidar com os problemas comuns da vida, deixe de viver. Não bate certo. Afinal para que serviu a aprendizagem? A ser assim, mais valia eu nascer como a maioria dos animais, com instinto, capacitado para enfrentar a minha existência, sabendo o suficiente sem ter que aprender.
O Herman tem razão. Realmente não faz qualquer sentido que, após eu ter aprendido como lidar com os problemas comuns da vida, deixe de viver. Não bate certo. Afinal para que serviu a aprendizagem? A ser assim, mais valia eu nascer como a maioria dos animais, com instinto, capacitado para enfrentar a minha existência, sabendo o suficiente sem ter que aprender.
Para entendermos esta aparente contradição precisamos de voltar ao livro de Génesis capítulo três. Aí encontramos a história do grave acidente que fez com que as coisas sejam como são agora.
O ser humano não foi, originalmente, criado para morrer. Morre por escolha própria.
De que se queixa, pois?
4 comentários:
Li um comentário numa biblia que dizia que na luta, no anseio, na dificuldade, na doença, só conseguimos uma coisa: estar mais perto do propósito de Deus!
A verdade, é que com o passar do tempo, cada vez estamos mais perto de daquilo que Deus nos destinou: estar para sempre, para toda a eternidade, a seu lado...
Perfeitamente de acordo. Pena que poucos conheçam esta realidade maravilhosa.
A responsabilidade, por esse desconhecimento, é também minha.
E minha...
Enviar um comentário