quinta-feira, novembro 16, 2006

Ignorância voluntária

Uma mulher, com 213 kilos (possuidora e obesidade mórbida) deu à luz o 5º filho.
Ela, como é obvio, não pode trabalhar e o marido, com graves deficiências visuais, está desempregado.
A senhora confessou que os médicos a instruiram sobre os graves riscos de, na sua situação, voltar a engravidar. Mesmo assim continuou a ignorar os métodos contraceptivos.
Ou seja, aquele casal sabia da sua situação social (não têm possibilidades financeiras mínimas),
sabia da situação grave de saúde por parte da mulher; dos riscos que, inclusivé, existiriam para a mulher e para a criança.
Apesar disso avançaram como se em situação normal se encontrassem.

E agora? Agora apela-se à segurança social e ao bom coração dos portugueses.

E lá vamos nós, contribuintes, continuar a apoiar estes frutos da ignorância voluntária.

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