segunda-feira, março 22, 2004

Roteiro para a guerra

Bem sei que o velho líder do Hamas era um grande promotor da violência e quem mais contrariava as ideias de paz dos palestinianos mais moderados. Mas esta atitude de Israel em o assassinar revela, a meu ver, para além da falta de humanidade, sempre ausente quando se está em guerra, falta de sabedoria e boa estratégia.
Com este assassinato conseguiu unir árabes moderados e radicais, como eles dizem, não num desejo de vingança mas numa guerra total.
Em lugar do roteiro para a paz assistimos ao roteiro para a guerra e, temos de concordar, desta feita com largas culpas para o Primeiro Ministro israelita.

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