Custa-me, até, abordar este assunto. Imagino como se sentirá o pai que ontem, em Aveiro, se esqueceu do seu filho (bebé) na viatura, originando a sua morte. Ao que tudo indica, não era habitual aquele pai realizar tal tarefa. Acresce ainda que ele tinha uma reunião no seu local de trabalho, para a qual estava atrasado.
Hoje a vida vive-se depressa. As coisas são para fazer ontem. Não há tempo para pensar, para usufruir da vida, para viver.
Quando é que alguém, de bom senso, se levanta e apresenta soluções para esta tragédia?
sexta-feira, março 13, 2009
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6 comentários:
A ordem de prioridade e valores está completamente invertida, mas estamos todos na mesma teia.
Dói-me o coração com esta notícia. Triste demais.
É verdade Vilma.
triste mesmo. pobre pai. como estará destroçado:(
É impossível imaginar o que se passará naquele coração.
Andamos diariamente tão acelerados, podia ter acontecido a qualquer um de nós.
Não foi de certeza esta a vida que Deus planeou para nós.
Bem, será uma dor que jamais esquecerá.
Não ha´ninguém de bom senso para realizar esta tarefa...pois não comvém!
Estou escrevendo, e lembrando meu pai, que vive atarefado com seus fazeres, porventura iremos levar alguma coisa deste mundo? Claro que não, então devemos de nos deliciar com os prazeres mais produtivos,como a tolerancia,perdão,amor,a paz e a caridade.
Cristina Mendonça
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