quarta-feira, fevereiro 21, 2007

6 6 6


Um destes dias, em conversa com um amigo, ouvia da sua parte a dúvida de que alguém, no futuro, pudesse estar disposta a abandonar um regime democrático para se submeter a uma ditadura.

Falavamos, é claro, sobre o anticristo e o número que, segundo o Apocalípse, o identifica: 666 e, para o meu amigo, as pessoas cada vez mais instruidas, acabarão por rejeitar toda e qualquer crendice.


Nem de propósito, hoje pude ler no Correio da Manhã a seguinte notícia: "Em Miami, Florida,(EUA) um homem chamado José Miranda, afirma-se Deus. Possui o número 666 tatuado num braço e garante que o demónio e os pecados não existem.

Os seguidores chamam-lhe "paizinho" e afirma-se que a sua igreja, espalhada por mais de 30 países, possui milhares de adeptos".
Uma notícia que, certamente, transtornará algumas das convicções do meu amigo.

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