Todos sabemos que o Natal não tem o mesmo significado para toda a gente. Para uns significa mais do que para outros. Ao longo dos tempos homens, com e sem fé, têm descrito o Natal de várias formas. Rómulo de Carvalho (o nosso António Gideão), tendo em conta a nossa realidade social, descrevia-o de forma muito crítica. Quem não se lembra da imagem do menino Jesus a colocar, no sapatinho da criança, uma metralhadora?
Um grande homem de fé, Charles Wesley, descreveu o Natal assim: "O nosso Deus contraido até um palmo; incompreensivelmente feito homem"
terça-feira, novembro 22, 2005
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