Gostei de ver a presidente das Filipinas enfrentar as críticas dos E.U.A. e do Governo iraquiano e, mesmo assim, ter tomado a atitude que tomou, quando estava em causa "APENAS" um camionista filipino.
Gosto da ideia de uma vida ter sido poupada. O problema é que se pode passar, neste caso, o que muitas vezes se passa quando as empresas entram em crise. Nesse caso, é preferível "sacrificar" uma pessoa se isso significar "poupar" muitas pessoas.
Julgo que a presidente das Filipinas não pensou nisto. E disso não gostei.
terça-feira, julho 20, 2004
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